É comum listas como essa ter um filme sobre o mundo dos esportes. Geralmente é a história de um treinador que consegue, por meio da motivação, transformar um grupo de atletas descreditados em um time vencedor. O ponto forte de O homem Que Mudou o Jogo é, justamente, fugir um pouco desse clichê. O longa, estrelado por Brad Pitt, mostra a história real do gerente do Oakland Athletics, um time de baseball com poucos recursos financeiros.
Shawn Levy é um especialista em dirigir boas comédias. O tom leve com que faz seus filmes caiu como uma luva em Os Estagiários, filme que mostra a jornada de dois vendedores, Billy (Vince Vaughn) e Nick (Owen Wilson), que, ao perderem seus empregos, buscam o reinício de suas carreiras em um programa de estágio do Google.
Além de reconhecer o valor que um estagiário possui para uma empresa, o filme mostra que não há uma idade certa para iniciar uma carreira e todos, desde o funcionário mais novo ao mais velho, têm algo a colaborar. Por outro lado, ver a realidade do processo de seleção e gestão de Recursos Humanos de uma das maiores empresas da atualidade é, no mínimo, motivador.
Clube da Luta conta a história de Jack (Edward Norton), um investidor de seguros que conseguiu conquistar uma vida confortável e segura com o seu emprego, mas que se cansa da vida medíocre e, ao conhecer Tyler Durden (Brad Pitt), muda completamente a maneira de viver.
Esse é um filme inspirador para a vida. Ele nos faz questionar o tempo todo sobre o que é realmente importante para nós e o que, de fato, nos faz feliz. Para um gestor de RH, o longa mostra que nem sempre o dinheiro é o fator mais motivador. É possível ter funcionários extremamente empenhados e proativos se aquilo que lhes é atribuído os faz, de alguma maneira, pessoas melhores e mais felizes.
Produzido na Espanha, esse drama com toques de suspense adapta para o cinema as contradições de uma metodologia utilizada por especialistas para a seleção de candidatos: o método Grönholm.
Em O que Você Faria, 7 executivos disputam uma vaga de emprego por meio de testes pouco convencionais. As inúmeras reviravoltas do filme revelam como o ambiente de seleção dos candidatos e os exames executados podem ser repletos de tensão. A principal mensagem que pode ser depreendida desse filme é que cabe ao gestor de RH administrar, da melhor forma possível, o clima de competitividade interna para que não se transforme em uma batalha de egos. O suspense de “O que você faria?” demonstra que a avaliação do perfil psicológico de cada candidato é uma atribuição delicada e extremamente necessária por parte dos gestores de recursos humanos.
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