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BIOSSEGURANÇA

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Introdução sobre Acidentes e Riscos

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Limpeza de vidrarias e utensílios

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Sinais de segurança e periculosidade, armazenamento de produtos químicos e descarte de resíduos químicos

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EPI & EPC

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Manuseio de produtos químicos, procedimentos em casos de acidentes e Fichas FISPQ

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Extintores e Jogo de Certo e Errado

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Biossegurança: conceitos e aplicabilidade na área da saúde

AULA 1 – O que ´Biossegurança?

Qual sua importância dentro do contexto de saúde e de medicina do trabalho.

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Risco Físico e Risco Químico: agentes de risco

AULA 2 – Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, ultra-som, materiais cortantes e ponteagudos.

Consideram-se agentes de risco químico as substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

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Risco biológico: classes e agentes de risco

AULA 3 – Consideram-se agentes de risco biológico as bactérias, fungos, parasitos, vírus, entre outros.

Os agentes de risco biológico podem ser distribuídos em quatro classes de 1 a 4 por ordem crescente de risco, classificados segundo os seguintes critérios:
– Patogenicidade para o homem.
– Virulência.
– Modos de transmissão
– Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes.
– Disponibilidade de tratamento eficaz.
– Endemicidade.

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Biossegurança: conceitos e aplicabilidade na área da saúde

AULA 4 – Risco ergonômico e risco de acidentes

Considera-se risco ergonômico qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: o levantamento e transporte manual de peso, o ritmo excessivo de trabalho, a monotonia, a repetitividade, a responsabilidade excessiva, a postura inadequada de trabalho, o trabalho em turnos, etc.
Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança, tais como: LER/DORT, cansaço físico, dores musculares, hipertensão arterial, alteração do sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo (gastrite e úlcera), tensão, ansiedade, problemas de coluna, etc.
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada

Considera-se risco de acidente qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e possa afetar sua integridade, bem estar físico e moral. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado, armazenamento inadequado, etc.

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Equipamento de proteção individual e equipamento de proteção coletiva

AULA 5 – Equipamento de Proteção Individual – EPI: todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.

Os Equipamentos de Proteção Coletiva EPC auxiliam na segurança do trabalhador dos serviços de saúde e laboratórios, na proteção ambiental e também na proteção do produto ou pesquisa desenvolvida. A correta seleção, uso e manutenção do equipamento de segurança permitem ao trabalhador da área de saúde a contenção apropriada contra os inúmeros riscos aos quais está envolvido no seu dia a dia.

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Mapa de Risco: conceitos e aplicações

AULA 6 – O mapa de risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores. Tais fatores se originam nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos, e nos espaços de trabalho, onde ocorrem as transformações) e da forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, turnos de trabalho, postura de trabalho, treinamento etc.)
O mapeamento de risco surgiu na Itália no final da década de 60 e no início da década de 70, através do movimento sindical que, na época, desenvolveu um modelo próprio de atuação na investigação e controle das condições de trabalho pelos trabalhadores, o conhecido “Modelo Operário Italiano”. Tal modelo tinha como premissas a formação de grupos homogêneos, a experiência ou subjetividade operária, a validação consensual e a não-delegação, possibilitando assim a participação dos trabalhadores nas ações de planejamento e controle da saúde nos locais de trabalho, não delegando tais funções aos técnicos e valorizando a experiência e o conhecimento operário existente.
O mapa de risco se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil na década de 80. Existem duas versões de sua divulgação:
• A primeira atribui às áreas acadêmica e sindical, através de David Capistrano e outros estudiosos e o Diesat (Departamento Intersindical de Estudos de Saúde e Ambiente de Trabalho);
• A segunda atribui à Fundacentro (Fundação Jorge Duplat Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabalho).

Hoje o método é utilizado pelo INST (Instituto Nacional de Saúde do Trabalhador da CUT.

O mapa de risco é de grande utilidade para:
• conscientização e informação dos trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na empresa.
• reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa.
• possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.

Dentre os objetivos do Mapa de Riscos estão:
a) reunir informações suficientes para o estabelecimento de um diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho do estabelecimento;
b) possibilitar a troca e divulgação de informações entre os servidores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.

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Gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde – PGRSS

AULA 7 – O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.

O gerenciamento deve abranger todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo dos RSS.

Todo gerador deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, baseado nas características dos resíduos gerados e em sua classificação, estabelecendo as diretrizes de manejo dos RSS.

O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas.

O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas:

SEGREGAÇÃO, CONDICIONAMENTO, IDENTIFICAÇÃO, TRANSPORTE INTERNO, TRATAMENTO,ARMAZENAMENTO EXTERNO, COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS e DISPOSIÇÃO FINAL

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Ergonomia: História, conceitos e aplicabilidade

AULA 8 – História da Ergonomia? Como surgiu e qual sua importância para a sociedade no Brasil e no mundo.

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Domínios da ergonomia e áreas de estudo

AULA 9 – A palavra Ergonomia deriva do grego Ergon [trabalho] e nomos [normas, regras, leis]. Trata-se de uma disciplina orientada para uma abordagem sistêmica de todos os aspectos da atividade humana. Para darem conta da amplitude dessa dimensão e poderem intervir nas atividades do trabalho é preciso que os ergonomistas tenham uma abordagem holística de todo o campo de ação da disciplina, tanto em seus aspectos físicos e cognitivos, como sociais, organizacionais, ambientais, entre outros.

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Ergonomia Física: Biomecânica, Fisiologia e Antropometria

AULA 10 – Ergonomia física está relacionada com às características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica em sua relação a atividade física. Os tópicos relevantes incluem o estudo da postura no trabalho, manuseio de materiais, movimentos repetitivos, distúrbios músculo-esqueletais relacionados ao trabalho, projeto de posto de trabalho, segurança e saúde.

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NR-17: Norma Regulamentadora do Trabalho da Ergonomia

AULA 11 – As Normas Regulamentadoras – NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

A NR-17 visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, para levantamento, transporte e descarga individual de materiais.

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Ergonomia e condições ambientais: fluxo luminoso e iluminância

AULA 12 – O mundo da iluminação é interessante, desafiador e cheio de curiosidades, saber definir entre um tipo e outro de lâmpada ou mesmo qual projeto é o adequado nem sempre é possível para quem desconhece alguns conceitos sobre iluminação, entre eles iluminância e luminância, por exemplo. Iluminância é a quantidade de luz, ou fluxo luminoso, que incide sobre uma ponto da superfície e a área dessa superfície. É designado pelo símbolo E. A unidade é o lux (lx). Um lux é igual a um lúmen por metro quadrado (lm / m²). A iluminância é independente da direção de onde o fluxo luminoso atinge a superfície.

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Ergonomia e condições ambientais: ruído

AULA 13 – A exposição ao ruído pode ser prejudicial para a saúde dos trabalhadores. O efeito mais conhecido da exposição ao ruído no trabalho é a perda de audição, problema já observado entre os caldeireiros em 1731. Contudo, o ruído pode igualmente agravar o estresse e aumentar o risco de acidentes. A presente ficha descreve os efeitos do ruído no local de trabalho.

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Ergonomia e condições ambientais: clima

AULA 14 – Para que o clima do ambiente de trabalho seja considerado confortável, devemos atentar para quatro elementos: temperatura do ar, temperatura radiante, velocidade do ar e umidade relativa do ar. Além disso, não devemos esquecer que o tipo de atividade e o vestuário utilizado são elementos relevantes. Algumas atividades são realizadas sob temperaturas extremas, seja em câmaras frigoríficas ou próximas a fornos. Sendo assim, faz-se necessário cuidados especiais para se evitar congelamento ou queimaduras principalmente do rosto e das mãos. Sem esses cuidados importantes, deve-se reduzir o tempo de exposição ao frio ou ao calor

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NR-26: Sinalização de Segurança

AULA 15 – As cores na segurança do trabalho devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.

A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.

O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.

Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto Químico

O produto químico utilizado Nº local de trabalho deve ser classificado quanto aos perigos para a segurança e a saúde dos trabalhadores de acordo com os critérios estabelecidos pelo Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS), da Organização das Nações Unidas.

A classificação de substâncias perigosas deve ser baseada em lista de classificação harmonizada ou com a realização de ensaios exigidos pelo processo de classificação.

Na ausência de lista nacional de classificação harmonizada de substâncias perigosas pode ser utilizada lista internacional.

Os aspectos relativos à classificação devem atender ao disposto em norma técnica oficial vigente.

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AULA UM (Parte I)

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AULA UM (Parte 2)

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AULA DOIS

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AULA TRÊS (Parte I)

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AULA TRÊS (Parte 2)

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NA TV

Níveis de Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia

Canal Saúde – Biossegurança

Epidemias Vírus à Solta

Rua Alberto Magno, 300 Montese – Telefone: (85) 3491.4000 – Fortaleza/Ceará – Brasil 

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